A paixão origina conteúdos capazes de inflamar o coração e entusiasmar o corpo. É uma energia intensa capaz de agitar emoções maliciosas naquele que a experimenta. O corpo passa a expressar um contorno distinto, vaporoso, agradável e insinuante, envolvido por competências, até então, adormecidas.
A paixão desperta intimidade e disposição à existência do individuo. Ela traz audácia e sensualidade para as atividades mais simples. O sorriso se torna contagiante, passa a ser mais do que uma circunstancia de alegria. O riso nasce das boas lembranças de alguém.
A paixão faz o indivíduo proteger os dias com delicadeza e interpretar suas noites como prodígios.
A paixão faz o desejo ser admitido pelo corpo que se revela através de fantasias ardentes.
A paixão inspira a cumplicidade que torna o corpo insaciável.
A paixão faz o desejo ser admitido pelo corpo que se revela através de fantasias ardentes.
A paixão inspira a cumplicidade que torna o corpo insaciável.
A paixão invalida as horas e torna solene o momento. Ela é capaz de acrescentar idéias atrevidas, justificando o envolvimento arriscado.
A paixão abrange a coragem em consentir os devaneios. Ela adiciona encanto e beleza às atitudes sem comentários, abrigando assim, o improvável.
A paixão reabilita a compaixão e embebe o coração de esperança. Faz ajustes com a ocasião para permanecer enredada pela felicidade.
A paixão traz motivação e significado para os hábitos. O pensamento se torna lento, pois o detalhe esta no estilo próprio de se construir uma ideia.
A paixão leva a Alma a ampliar a competência e o entusiasmo de conservar uma paz que completa. Ela apresenta misturas de sensações que sugerem absoluta entrega.
A paixão despreza a timidez e o embaraço, pois agita uma liberdade que desampara a origem do carcere.
A paixão despreza a timidez e o embaraço, pois agita uma liberdade que desampara a origem do carcere.
A paixão faz expandir o prazer, assemelhando as vontades. Ela protagoniza a sensualidade ao revelar as pretensões.
A paixão assume formas sob o calor dos corpos. Ela realça os sonhos e exibe necessidades silenciadas.
A paixão cala a voz da razão. Banca fluidos de prazer em impulsos ingênuos. Produz cenas originadas em emoções legitimas.
A paixão estimula as caricias sustentadas no vicio de um querer interminável. Recorta o melhor do sono, inspirando imaginações ousadas.
A paixão não adverte, pois reside nela a força que anima a tentação de ansiar o alem de um tudo.
A paixão oportuna a insanidade e renuncia o julgamento. Acerca se de certezas sem acolher culpas.
A paixão é o entusiasmo que provoca tesão nos beijos, intensidade nos abraços e arrepios deliciosos na pele.
A paixão estima uma liberdade superlativa que habilita a vontade excessiva de existir. Ela realça o caminho induzindo o individuo a se descobrir.
A paixão estimula a fuga de um mundo absurdo para um nível de indulto onde o individuo se descobre intenso.
A paixão reside na vontade de ver, estar e sentir alguém.
A paixão repousa no arquivo de lembranças que nem o tempo pode apagar.
A paixão estima uma liberdade superlativa que habilita a vontade excessiva de existir. Ela realça o caminho induzindo o individuo a se descobrir.
A paixão estimula a fuga de um mundo absurdo para um nível de indulto onde o individuo se descobre intenso.
A paixão reside na vontade de ver, estar e sentir alguém.
A paixão repousa no arquivo de lembranças que nem o tempo pode apagar.
Márcia
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